A constipação funcional é uma queixa comum em pelo menos 25% das consultas em gastroenterologia e em muitos casos seu tratamento mostra - se insatisfatório. Acontece que a maioria dos laxantes disponíveis no mercado possuem muitos efeitos colaterais, como cólicas e até mesmo podem levar ao câncer. E para fezes impactadas, os recursos utilizados até hoje são os enemas e o uso das mãos.

Por isso criamos o Viva Fos: uma aliança entre dois produtos consagrados, levando a uma potencialização do efeito laxativo.

Descrição dos Constituintes da Formulação

O FOS é abreviatura de fruto-oligosacarídeo. São considerados carboidratos não digeríveis pelo fato de “escaparem” da digestão das enzimas pancreáticas e intestinais chegando ao cólon, onde é fermentado pela microflora intestinal. O FOS é classificado como fibra solúvel e funciona como assistente da "flora amigável" do trato intestinal, uma vez que promove seletivamente o crescimento de pró-bióticos como Lactobacilus Acidophilus e Bifidobacteria bifidun (Passos, Luciana, 2003 e (Jeffrey Bland PH.D, 1997)

No uso do FOS pode-se incluir entre os inúmeros benefícios para a saúde a proliferação das bifidobactérias com a concomitante redução da concentração de bactérias patógenas no cólon. (Andryseca, M. V, 2004), como por exemplo o Clostridium perfringens (Bornet FR, et al, 2002).

O PEG é a abreviação de polietilenoglicol,e já vem sendo utilizado há mais de 20 anos. O PEG 4000 em baixas doses é eficaz na constipação crônica comum e em altas doses é tratamento muito eficaz da constipação severa e até na impactação fecal.

Rankumar D, em trabalho realizado em 2005, comparou o PEG com as drogas abaixo e obteve os seguintes resultados:

 Candy D em sua revisão em 2009 aconselha: O PEG é bem tolerado e deve ser considerado como primeira linha de tratamento na constipação funcional.